[views count="1" print="0"]

Alejandro Valeiko contraria sua defesa e diz que não tem transtornos mentais

Em depoimento à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (Dehs), Alejandro Molina Valeiko, 29, principal suspeito na morte do engenheiro Flávio Rodrigues, 42, disse que não tem transtornos mentais e comportamentais, contrariando a sua defesa.

Marco Aurélio Choy e Yuri Dantas, advogados de defesa de Alejandro, entraram com um pedido de Habeas Corpus alegando que o filho da primeira-dama do município, Elizabeth Valeiko, teria problemas mentais e que iria receber acompanhamento de um psiquiatra 24 horas por dia.

A desembargadora-plantonista Joana dos Santos Meirelles chegou converter a prisão temporária de Alejandro para prisão domiciliar, porém, na última segunda-feira (07) o desembargador José Hamilton Saraiva dos Santos derrubou a decisão anterior.

Depoimento

Alejandro prestou depoimento para Marília Campelo, delegada adjunta da especializada, no mesmo dia da decisão de José Hamilton. Ele informou que usa cocaína há sete anos, mas fora de Manaus.

Ele ainda disse que não usa entorpecentes há dois anos, período que mora na capital amazonense, e o “retorno” aconteceu no dia 29 de setembro, data que aconteceu o possível sequestro de Flávio e, consequentemente, a sua morte.

Um homem identificado como Mateus foi o responsável por fornecer a cocaína utilizada no Condomínio Passaredo, na Ponta Negra, zona Oeste da capital, no dia do ocorrido, conforme disse Alejandro Valeiko.

O outro lado da história

O advogado Yuri Dantas comentou o depoimento de Alejandro Valeiko, ele disse que “não precisa ser um expert para saber que um dependente químico vive em constante estado de negação, se perguntar se ele (Alejandro) é dependente químico, provavelmente vai dizer que não.

Da Redação
Foto: Divulgação

Tags:
Compartilhar Post:
Especial Publicitário