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Anvisa decide neste domingo se libera uso emergencial de vacinas

A CoronaVac, localizada pela farmacêutica chinesa Sinovac / Biontech, e que no Brasil é conjuntamente com o Instituto Butantan, teve o uso emergencial aprovado em países como Indonésia e Turquia
Anvisa
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Este domingo ( 17), será um dia decisivo para que o governo futuro, enfim, quando terá início o Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19 no país, pois a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve se posicionar sobre a análise dos pedidos de uso emergencial da CoronaVac, vacina de origem chinesa e fabricada pelo Instituto Butantan , de São Paulo, e da solicitação da Fundação Oswaldo Cruz ( Fiocruz ), que diz respeito ao imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford , em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. 

A Anvisa informou que uma reunião que baterá o martelo sobre a questão está marcada para amanhã, às 10h, e, segundo uma postagem feita pelo órgão em uma rede social, ela deve se estender por cinco horas.

Caso a Anvisa aprove o uso emergencial das duas vacinas neste domingo, o Ministério da Saúde afirmou que a vacinação em todo o país teria início na próxima quarta-feira, dia 20. Um diretor da Anvisa disse a VEJA, na condição de não ter seu nome divulgado, que o fato de as vacinas em análise já terem sido aprovadas por outras agências internacionais ajuda na aprovação dos mesmos produtos no Brasil. A agência reguladora do Reino Unido, uma das mais respeitadas do mundo, por exemplo, autorizou o uso da vacina da Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca. Essa vacina será processada pela Fiocruz, assim que chegar a matéria-prima e a Anvisa der o ok.

A CoronaVac, localizada pela farmacêutica chinesa Sinovac / Biontech, e que no Brasil é conjuntamente com o Instituto Butantan, teve o uso emergencial aprovado em países como Indonésia e Turquia. 

A favor da CoronaVac está o fato de que a Anvisa concedeu o Certificado de Boas Práticas de Fabricações às instalações da Sinovac na China. “A gente faz uma análise independente, mas é evidente que a aprovação em outros países ajuda. Claro, depende de quais países estamos falando, se é um que tem agência de credibilidade, se é um do primeiro mundo. Tudo depende ”, explicou o diretor da Anvisa. Ele reforçou ainda que a reunião da direção da Anvisa amanhã é definitiva, seja para a aprovação ou para a rejeição das duas vacinas em questão. “A reunião é deliberativa, para um lado ou para o outro. Enquanto não acabar a análise das vacinas.

Com informações Veja

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