Manaus – A morte do ex-jogador Diego Armando Maradona, ícone do futebol argentino, gerou uma intensa repercussão internacional no mundo esportivo. Jogadores, clubes e políticos se manifestaram sobre o assunto. O resultado da autópsia, divulgado na noite desta quarta-feira (26), apontou a causa da morte de Maradona.
O resultado consta que Maradona morreu em decorrência de uma “insuficiência cardíaca aguda”, tendo em vista que o ex-jogador tinha “cardiomiopatia dilatada”.
A informação foi divulgada pelo jornal Clarín, segundo eles, a insuficiência em Maradona é resultado um edema agudo de pulmão.
Os especialistas não puderam entrar com celulares na sala do procedimento para evitar que fotos do corpo do ex-jogador fossem tiradas.
Dias antes da morte de Maradona a família havia notado que ele andava ‘ansioso e nervoso’ e chegaram a sugerir que ele passasse um tempo em Cuba para nova reabilitação.
Os familiares do craque suspeitam que o recente episódio de insuficiência respiratória do argentino pode ter sido causado por um erro em prescrição de medicamento. Além disso, a rápida alta após operação também vem sendo questionada. De acordo com o C5N, seis ambulâncias foram chamadas para atender o ex-jogador, mas não conseguiram salvá-lo.
Velório
Maradona está sendo velado nesta quinta-feira (26), em Casa Redonda, sede do governo argentino na capital Buenos Aires. Entretanto, o momento fúnebre começou com tumulto.
Houve empurra-empurra no momento da abertura das portas do local, com confusão entre os fãs do ex-jogador e alguns policiais – que chegaram a se esconder na casa do governo. O jornal Olé afirmou que uma pessoa ficou ferida.
Em meio à pandemia do coronavírus (Covid-19), aglomerações também foram registradas, mas a situação se normalizou minutos depois.
O caixão de Maradona está fechado, coberto com uma bandeira da Argentina e duas camisas: uma do Boca Juniors, clube onde ele é ídolo, e uma da seleção nacional.
Com informações do Clarín
Foto: Divulgação
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