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Banda “Os Tucumanus” celebra 13 anos de carreira com shows especiais em Manaus

Para celebrar 13 anos de carreira, a banda amazonense Os Tucumanus realizará dois shows especiais em novembro. A primeira apresentação será nesta sexta-feira (1º/11), a partir das 22h, no Espaço Cultural Curupira Mãe do Mato (Avenida Sete de Setembro, 1710, Centro), onde o grupo divide a noite com a Alaídenegão; e a segunda acontecerá no próximo dia 6, às 21h, no Bar Caldeira (Rua José Clemente, 237, Centro).

O guitarrista Denilson Novo adianta que as duas ocasiões terão músicos convidados, como Miltinho, da Cabocrioulo; Magaiver, da Casa de Caba; Vivian, da Gramophone; Victor Xamã e a banda Stone Ramos.

“Temos muitos motivos para celebrar, a música que nos proporcionou esse encontro e novos trabalhos que nos retroalimentam e nos fazem persistir durante tanto tempo. São muitas conquistas que expandem possibilidades, então vamos celebrar nossa conexão com a arte”, afirma o músico atualmente radicado em Macapá. “Apesar da distância geográfica neste momento, estou sempre com a banda em projetos como esse, que será especial porque marca o início do novo ciclo para Os Tucumanus”.

Sobre o repertório, o vocalista Clóvis Rodrigues conta que será uma compilação de fases do grupo durante 13 anos, com clássicos como “Churrasco de Gato”, “O Boto”, “Até o Sol Sair” e “120 Ponta Negra”, mas também apresentarão duas músicas novas.

“Uma é um xote, ainda sem nome, mas apostando na nossa pegada regional experimental de misturar todos os ritmos, e a outra é um samba, ‘O Gigante Acordou’, uma sátira do atual cenário político brasileiro, que, na verdade, é uma ressaca, fala de ressaca moral”, explica o cantor. “Tudo está fluindo e, em breve, vamos lançar outras músicas”.

Dobradinha – Parceira de Os Tucumanus em muitos projetos, como o Cauxi Eletrizado, a Alaídenegão dividirá o palco do Espaço Cultural Curupira Mãe do Mato com a anfitriã. Para o vocalista do grupo, Davi Escobar, a parceria entre as bandas é de fundamental importância para criar um cenário mais forte e mais atraente, principalmente para o público.

“O primeiro baterista da Alaídenegão foi o Motinha, que também foi percussionista da Tucumanus, então, desde o começo, as bandas têm uma conexão e isso é importante para o processo como o todo, musical, artístico e de parceria nas produções”, comenta o cantor. “Temos afinidade com a Tucumanus e estamos felizes de estar junto mais uma vez”.

Com informações da Assessoria
Foto: Bruno Kelly

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