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Bolsonaro diz que vacinação trará ‘conforto’ e ‘segurança’ à economia brasileira

Bolsonaro participou da conferência ao lado dos ministros Paulo Guedes e Ernesto Araújo. Ele salientou esforço para compra dos imunizantes
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Bolsonaro diz que vacinação trará 'conforto' e 'segurança' à economia brasileira
Bolsonaro diz que vacinação trará 'conforto' e 'segurança' à economia brasileira

Brasília – O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 3ª feira (26) que a vacinação em massa contra a covid-19 propiciará conforto e segurança à população brasileira e não deixará a economia parar de funcionar. A declaração foi feita em evento virtual organizado pelo banco Credit Suisse.

Já somos o 6º país que mais vacinou no mundo e brevemente estaremos nos primeiros lugares para dar mais conforto à população, segurança a todos e de modo que a nossa economia não deixe de funcionar”, disse.

Bolsonaro participou da conferência ao lado dos ministros Paulo Guedes (Economia) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). O chefe do Executivo afirmou que o governo se esforça para comprar os imunizantes.

“Sempre disse que qualquer vacina, uma vez aprovada pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], seria comprada pelo governo federal. Só no ano passado, assinamos uma MP [medida provisória] em dezembro destinando crédito de R$ 20 bilhões para as vacinações. E elas agora se tornam realidade para nós”, declarou.

O presidente disse que 2021 será um ano de “resultados bastante positivos”. Afirmou que a área de infraestrutura e a aceleração de leilões de concessões e privatizações serão prioridades. Sobre a política econômica, o presidente disse que o governo federal continuará seguindo a regra do teto de gastos.

“No âmbito fiscal, manteremos firmes o compromisso com a regra do teto de despesas como âncora de sustentabilidade e credibilidade econômica. Não vamos deixar que medidas temporárias relacionadas com a crise se tornem compromissos permanentes de despesas”, disse.

As despesas discricionárias –que não são obrigatórias e que agregam o custeio administrativo e de investimentos– caíram em 2020 para o menor percentual da história em relação ao PIB. E, para cumprir a legislação do teto de gastos, será necessário uma taxa índice ainda menor.

“Nosso objetivo é passar da recuperação baseada no apoio ao consumo para um crescimento sustentado pelo dinamismo do setor privado”, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro citou a ascensão à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) como uma “meta prioritária da política externa brasileira”. Completou dizendo que o governo pretende “avançar na tramitação das propostas de reforma fiscal, tributária e administrativa”.

Com informações via Poder360
Foto: Divulgação

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