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Brasil pede assistência à União Europeia para aquisição de vacinas e medicamentos

O embaixador do Brasil na União Europeia, Marcos Galvão, pediu apoio do bloco europeu para a aquisição e mais imunizantes e medicamentos que estão em falta
Brasil pede assistência à União Europeia para aquisição de vacinas e medicamentos
Brasil pede assistência à União Europeia para aquisição de vacinas e medicamentos

O embaixador do Brasil na União Europeia, Marcos Galvão, defendeu na última quinta-feira (15) a vacinação no combate à pandemia e pediu apoio do bloco europeu para a aquisição de mais imunizantes e medicamentos que estão em falta no país sul-americano. O apelo foi feito durante uma reunião da Delegação do Parlamento Europeu para as relações com o Brasil.

Diante da situação, nossas prioridades humanitárias, sanitárias e econômicas precisam ser vacina, vacina, vacina. Não há outro meio para sair deste desastre que afeta a todos. É uma corrida contra o tempo para salvar muitas vidas no Brasil e milhões no mundo”, afirmou Galvão na reunião que foi convocada pelos eurodeputados para debater a situação da pandemia de covid-19 no Brasil.

Ao falar sobre a campanha de vacinação, Galvão afirmou que o país tem capacidade de vacinar 2,4 milhões de pessoas por dia. “Se houvesse imunizantes de covid-19 disponíveis em quantidade suficiente poderíamos vacinar nossa população mais rápido”, destacou.

O embaixador disse ainda que o governo federal teria assinado contratos de compras de doses suficientes para imunizar toda a população brasileira ao longo deste ano e argumentou que a lentidão da vacinação enfrentada no país é um problema comum a nível mundial, que estaria ocorrendo, em partes, devido a atrasos na entrega de imunizantes e de insumos para a produção destes.

Galvão, porém, não citou o não compromisso da Fiocruz respeitar os prazos da entrega de doses previstas, mesmo recebendo dois bilhões de reais em recursos de impostos. Inicialmente, o governo apostou todas as fichas no imunizante criado pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca e a Universidade de Oxford, que têm parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).




Com informações via Poder360
Foto: Divulgação

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