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Denúncia: Pelo WhatsApp, assessores estariam combinando desordem próximo ao Francisca Mendes

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Conforme denúncias, o deputado Wilker Barreto (Podemos) estaria usando assessores para forjarem manifestações contra o governo. Cada manifestante ganha R$ 30. A ideia do pagamento surgiu após o parlamentar não ter conseguido ninguém para realizar protesto na última sexta-feira (20), na avenida Djalma Batista. 

O esquema funciona por meio de grupo de WhatsApp criado por assessores do deputado Wilker Barreto e com apoio do MBL, movimento que se classifica como combatente à corrupção e apoiador da moral. Os assessores negociavam com supostos líderes comunitários do bairro Mutirão, próximo ao hospital Francisca Mendes. 

Um dos assessores do parlamentar avisa que está indo à sede do partido para pegar o dinheiro das camisas usadas pelos manifestantes. Em outra mensagem, uma líder comunitária questiona se o pagamento dos R$ 30 mais o lanche está definido. Alguém responde, por áudio, que sim. 

Com base nas mensagens trocadas no grupo, fica nítido que o deputado Wilker Barreto está usando recursos públicos para manifestações contra o governo do Estado. Além disso, os assessores estão articulando os tais protestos. A missão deles é reunir o dinheiro (uso do fundo partidário do Podemos) que pagará os falsos manifestantes, para a confecção de camisas e para a compra dos lanches que “prende” as pessoas por mais tempo na ação.

Após perderem os privilégios do poder, com a derrota de Amazonino Mendes para o governador Wilson Lima, Wilker e o também deputado estadual Dermilson Chagas (PP) passaram a pregar o caos, a mostrar as mazelas da saúde, causadas pelo pelo ex-patrão de ambos, Amazonino.

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