Os órgãos de vigilância em Saúde precisam identificar onde está o foco da rabdomiólise no Amazonas e controlar a saída de pescado para as feiras e mercados de outros municípios. A ideia é evitar que o setor pesqueiro de áreas não afetadas pela doença continue sofrendo com a queda na venda de peixes.
“Os órgãos de saúde precisam isolar a área onde foram encontrados peixes contaminados. Dessa forma, os municípios livres da doença continuam livres para consumir e comercializar a produção pesqueira”, propõe o deputado.
A proposta é do deputado Fausto Jr. e foi apresentada nesta terça-feira (14), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).
O deputado citou o exemplo do município de Anamã, no interior do Amazonas. Segundo Fausto, Anamã possui farta produção pesqueira por causa de sua localização geográfica, entre os rios Purus e Solimões.
Embora tenha rios piscosos, Anamã não registrou casos da “doença da urina preta”, mesmo assim os moradores pararam de consumir peixes.
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