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Descubra o que está por trás da queda do WhatsApp, Facebook e Instagram

Saiba os supostos motivos do Facebook e demais redes sociais terem caído no mundo inteiro
Descubra o que está por trás da queda do WhatsApp, Facebook e Instagram
Descubra o que está por trás da queda do WhatsApp, Facebook e Instagram

O Facebook e suas plataformas Instagram e WhatsApp caíram em partes do mundo na segunda-feira (4 de outubro).

A empresa disse estar “ciente de que algumas pessoas estão tendo problemas para acessar o aplicativo do Facebook” e que está trabalhando para restaurar o acesso.

Leia também: WhatsApp, Facebook e Instagram: não é uma mera instabilidade, é uma queda no mundo todo

Redes sociais afetando saúde mental e controle de comportamento

O Facebook está passando por uma grande crise depois que o denunciante que foi a fonte da série de histórias do The Wall Street Journal expondo o conhecimento da empresa sobre pesquisas internas sobre os efeitos negativos de seus produtos e decisões tornou-se público no “60 Minutes” no domingo.

Frances Haugen foi identificada em uma entrevista de “60 Minutos” no domingo como a mulher que anonimamente registrou queixas junto às autoridades federais de que a própria pesquisa da empresa mostra como aumenta o ódio e a desinformação, levando a uma polarização crescente. E que o Instagram, especificamente, pode prejudicar a saúde mental de adolescentes.

As histórias do Journal, chamadas “The Facebook Files”, pintavam o quadro de uma empresa focada no crescimento e em seus próprios interesses, em vez do bem público. O Facebook tentou minimizar a pesquisa. Nick Clegg, Clegg, vice-presidente de política e relações públicas da empresa, escreveu aos funcionários do Facebook em um memorando na sexta-feira que “a mídia social teve um grande impacto na sociedade nos últimos anos, e o Facebook é frequentemente um lugar onde muito desse debate ocorre Fora.”

Bilionário expõe relação do grupo Facebook com grandes farmaceuticas

Clive Palmer expôs o papel corrupto das grandes empresas farmacêuticas Pfizer e AstraZeneca por trás do esforço frenético de Gladys Berejiklian por vacinas em Nova Gales do Sul (NSW-sigla em inglês), na Austrália.

Em uma coletiva de imprensa em setembro, Palmer lançou uma bomba sobre os liberais de NSW e o papel corrupto de um lobista político que recebe dezenas de milhões de dólares da Pfizer e da Astra Zeneca. O mesmo lobista, diz Palmer, controla o Partido Liberal em Sydney e está usando a ameaça das investigações da Comissão Independente Contra a Corrupção (ICAC) sobre Gladys Berejiklian para puxar seus cordões e forçar as vacinas.

A mídia e os principais partidos estão em pânico, tentando encobrir o crescente escândalo atacando Palmer, cujo United Australia Party está prestes a se tornar o maior partido político da Austrália por membros.

Agenda “Cyber Polygon “

Entidades que integram a comunidade dos profetas do vírus que anunciaram o SARS-CoV-2 em Outubro de 2019, cerca de dois meses antes de ser detectado na China, realizam uma simulação designada Cyber Polygon do que consideram ser a próxima pandemia, uma ciberpandemia com tal dimensão que, comparativamente, faria a crise da Covid-19 parecer um «pequeno distúrbio». Quem o diz é o chefe do Fórum Económico Mundial (WEF na sigla inglesa), Klaus Schwab, ardente defensor do aproveitamento destas convulsões como «janelas de oportunidade» para proceder ao «novo reinício», o Great Reset do capitalismo.

Escassos dias antes desta operação Cyber Polygon, isto é, no fim-de-semana de 4 de Julho, aconteceu o «maior ciberataque de sempre», segundo numerosas fontes e analistas: hackers supostamente de um gangue conhecido como REvil piratearam os sistemas informáticos de mais de mil empresas e individualidades em pelo menos 17 países do mundo, atingindo áreas como os serviços financeiros, de abastecimento, de viagens e lazer, sectores públicos, comerciais e energéticos. Estamos então perante uma curiosa coincidência astral, que permite aos participantes na magna simulação desta sexta-feira trabalharem a «quente», beneficiando de um oportuno exercício de «fogos reais» em curso.

As coincidências não ficam por aqui. Há um ano, a 8 de Julho de 2020, o Fórum Económico Mundial e respectivos associados na arte de anteciparem catástrofes virais que deixam o mundo literalmente em estado de sítio promoveram um outro exercício de ciberpandemia. Nessa altura, como veio a perceber-se pouco tempo depois, estava em andamento outro ciberataque transnacional que teve como epicentro a empresa norte-americana de tecnologia de informação SolarWinds, gestora de redes de alguns dos principais grupos mundiais, e atingiu, segundo os queixosos, gigantes empresariais como a Microsoft e a Cisco e os Departamentos de Segurança Interna, do Tesouro e áreas da Defesa dos Estados Unidos. E também, muito significativamente, a USAID, a «agência de desenvolvimento internacional» teleguiada pela CIA em processos de golpes brandos praticados a partir de Washington.

Na ocasião, o Cyber Command norte-americano confessou-se «apanhado de surpresa». Igualmente surpreendente é o facto de o grande ataque de há dias não ter gerado qualquer incómodo nos mercados globais, uma vez que as principais praças financeiras do mundo e também o ouro, o petróleo e o dólar registaram serenas subidas entre 0,45 e 1,85% na segunda-feira. Estarão os grandes santuários do capitalismo global imunes aos «maiores ciberataques de sempre»?

Existe neste contexto, porém, uma certeza nada intrigante para porta-vozes oficiais, analistas e especialistas, jornalistas e outros agentes da comunicação social corporativa: os autores das malfeitorias que fazem convergir os profetas dos vírus, sejam eles biológicos ou informáticos, nos exercícios que antecipam catástrofes são «os russos». Para todos os efeitos, os serviços de inteligência externa, SVR, por conta própria ou através de hackers arregimentados sob as suas ordens. Escasseiam as provas mas abundam as certezas, como é próprio dos dogmas. O CEO da Fire Eye, uma das empresas que se dizem atingidas, garante que os indícios «são mais consistentes com a espionagem e comportamentos próprios da Rússia».

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