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“Ele não teve comparsa, ele agiu sozinho”, diz delegada sobre suspeito de matar Silvanilde

De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, Caio não teve comparsas e até o momento, é a único suspeito de ter assassinado a servidora

Manaus (AM) – Caio Claudino de Souza, 25, é o único suspeito de ter matado a servidora pública do Tribunal Regional do Trabalho, Silvanilde Ferreira Veiga, 58 anos. De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, Caio não teve comparsas e até o momento, é a único suspeito de ter assassinado a servidora no dia 21 de maio, em sua residência de luxo no bairro Ponta Negra, na zona Oeste de Manaus.

O suspeito foi preso em casa no bairro Coroado, zona Leste. “Ela saiu da unidade onde ela mora para deixar um lixo ou iria no veículo que era de sua propriedade. Ela saiu muito rapidamente e Caio chegou nesse andar e viu ela fazendo o uso do celular dela e foi quando tentou subtrair esse celular”, explica o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, delegado Ricardo Cunha,

“Ele colocou ela para dentro do seu apartamento e lá eles entraram em luta corporal. Então, na versão dele, ele diz que foi só um golpe, que não queira fazer isso, queria apenas roubar. Ela resistiu a isso, teve a luta corporal e acabou infelizmente tirando a vida dessa servidora”.

De acordo com as autoridades policiais, o caso é dado como elucidado. Em seu depoimento, Caio diz que não conhecia a filha, o namorado da filha, a vítima e muito menos o condomínio. Ele atuou no prédio apenas para dar um apoio ao condomínio.

“Todos os elementos nós levam a um autor só que é ele. Não houve mandantes do crime. Foi um delito que ele viu uma oportunidade sob efeito de entorpecentes e ele, em depoimento, diz que não conhece a filha, o Igor Gabriel e nem conhecia se quer a vítima e nem o prédio. Nos elevadores, a gente notou que o comportamento dele estava condizente com quem estava sob efeito de drogas. O caso está elucidado”, disse a adjunta da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, delegada Marília Campelo.

Celular da Vítima

De acordo com a delegada, Caio diz que jogou o celular. Até o momento, não há informações sobre a localização do aparelho. O suspeito diz à polícia que o telefone, um iPhone 11, foi abandonado próximo ao Carrefour de Flores.

“Ele declara que é um porteiro e não um assaltando. Quando ele vai pra casa inclusive, ele vai pra casa de Uber o que não é comum e acredito que ele tenha pensado em tudo o que estava acontecendo e resolveu se livrar do objeto ali com medo que nós encontrássemos”.

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