Na manhã desta segunda-feira (12), o presidente Bolsonaro se encontrou com seus apoiadores em Brasília. O encontro ficou marcado pela pluralidade dos assuntos, Bolsonaro conversou sobre Cuba, CPI da Pandemia e Datafolha.
Cuba
O presidente Bolsonaro comentou sobre a onda de protestos que estão ocorrendo em Cuba. O presidente disse que a população cubana foi às ruas para pedir alimento, eletricidade e liberdade mas que foram reprimidas pelo governo cubano com violência.
“Vocês viram o que está acontecendo em Cuba né? O povo foi ontem pra rua para pedir alimento, eletricidade e liberdade, tá vendo como é bom o socialismo? E sabe o que tiveram hoje? Borrachada, pancada e prisão”, finalizou.
Bolsonaro voltou a enfatizar que existem pessoas no Brasil que apoiam o regime que existe em Cuba e Venezuela.
“Tem gente aqui que apoia Cuba, que apoia Venezuela, que foram até tomar champanhe com Fidel Castro e que foram pra Venezuela, tomar uísque com Maduro, e tem gente aqui, que apoia esse tipo de gente”, reforçou Bolsonaro.
CPI da Pandemia
Bolsonaro voltou a atacar a Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPI da Pandemia) que é liderada pelos senadores Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP).
“Sobre este caso de suposta corrupção, sabe quem acredita nisso? Aqueles três patetas da CPI, Renan, Omar e o saltitante (Randolfe Rodrigues), a história está bem clara, lembra do escândalo do leite condesado? Porque não foram apurar?”, disse o presidente.
Datafolha
Bolsonaro comentou sobre as últimas pesquisas eleitorais publicadas pelo instituto Datafolha, onde aponta que o candidato Lula (PT) aparece na frente do atual presidente.
“Eu acho que o Datafolha recebeu pouca grana dessa vez, disse que no segundo turno, o Lula tem 60%, precisa botar um dinheirinho para aumentar para 70%, 80%, quem sabe se a gente confiar no Datafolha, nós nem precisaremos ir votar (…) O Datafolha disse que eu perderia para todo mundo, até pro Cabo Daciolo”, afirmou Bolsonaro.
Veja o vídeo
Leia também : Políticos brasileiros se manifestam sobre onda de protestos em Cuba