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Em entrevista, Amazonino prega ensino em tempo integral, mas não confirma número de novas escolas

Candidato foi entrevistado durante dois blocos, por 20 minutos, na TV Amazonas
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(Imagem: Reprodução/TV Amazonas)

Realizada na noite desta sexta-feira (27), a entrevista com o candidato a prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (Podemos) começou em um tom ameno. O debate previsto para acontece foi convertido em entrevista após a mãe de David Almeida (Avante) sofrer um agravamento na saúde, já debilitada, o que fez Almeida cancelar sua participação.

A entrevista começou com duas perguntas de Amazonino para o oponente. Após classificar como “frustrante” não poder fazer a pergunta fisicamente a David, Amazonino primeiro perguntou quais os planos de ações sociais de David Almeida, caso eleito. Em seguida, quais os planos de David para a saúde pública do município.

Amazonino disse que acredita que financiar os mais pobres é uma solução para fazer circular a economia. A proposta é oferecer 300 reais por família cadastrada no Bolsa Família, que disse serem 137 mil.

Sobre habitação, o candidato foi lembrado que, segundo o CPRM, 60 mil pessoas vivem em áreas de risco. O veterano político citou que Manaus é a segunda cidade do Brasil em sub-habitação. Afirmou também que é preciso criar condições habitacionais, e lembrou a contrução do Conjunto Nova Cidade, quando governador.

Ele negou que utilizará recursos próprios da Prefeitura para investimento em habitação. “Se eleito vou procurar Bolsonaro, vamos conversar bastante”, afirmou.

EDUCAÇÃO

Amazonino defendeu que as escolas do município atuem em tempo integral. ,Sem especificar quantas pretende construir, disse que fará a maior quantidade possível. Classificou que escolas em tempo integral são a única forma de educar corretamente as crianças e adolescentes, com “alimentação de mente e corpo”.

MOBILIDADE

O candidato do Podemos afirmou que Manaus precisa melhorar em mobilidade e enxerga, no transporte público urbano, problemas que disse serem maiores. “Envolve Ministério Público, Justiça. Exige conhecimento porque não é ‘para qualquer um'”, afirmou.

Disse, sobre o trânsito na capital, que olhando de forma superficial enxerga locais onde pode ter até trem na capital do Amazonas. “Não se assustem, não é tão caro assim. Tem que fazer um estudo sério e com pés no chão”, disse.

SEGURANÇA

“Permitir a guarda municipal ser armada depende da decisão do Congresso Nacional”, falou ao ser perguntado sobre como poderia contribuir com o programa estadual de segurança.

No final, disse que gostaria de fazer um resgate moral pois “reduziram o velho”. Dizendo ter sido muito insultado, comparou as ofensas como se o velho fosse um “fósforo usado” ou o “bagaço da laranja”. Lembrou do papel do velho para evitar erros dos mais jovens.

Raphael Sampaio

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