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Ensino superior define ocupações nas empresas e melhores salários, diz estudo

No Brasil, 77% dos brasileiros que possuem Ensino Superior estão empregados e que a diferença salarial é grande: quem tem faculdade ganha, em média, R$ 4,8 mil, enquanto quem cursou até o Ensino Médio alcança uma renda de cerca de R$ 2,2 mil.

O diploma continua sendo umas das credenciais mais valorizadas nas grandes empresas. Um estudo com foco em Empregabilidade, conduzido pela Kroton – empresa da holding Cogna, maior grupo educacional do país e um dos maiores do mundo –, no final de 2019, mostra que, no Brasil, 77% dos brasileiros que possuem Ensino Superior estão empregados e que a diferença salarial é grande: quem tem faculdade ganha, em média, R$ 4,8 mil, enquanto quem cursou até o Ensino Médio alcança uma renda de cerca de R$ 2,2 mil.

O levantamento apontou, ainda, que a qualidade do ensino também pode ser um diferencial para que os alunos atinjam seus objetivos. Por conta disso, é imprescindível que estudantes de Ensino Médio façam uma boa escolha. Hoje, 70% dos acadêmicos da Kroton atuam na área que se formaram.

Para Robinson Ferraresi, diretor da Anhanguera Manaus, unidade do Sumaúma Park Shopping, a qualificação continua determinando o profissional melhor habilitado a ocupar a vaga e as organizações buscam profissionais com estes perfis, aliados a outros atributos. “As empresas valorizam o capital intelectual, ou seja, a soma de todos os conhecimentos”, afirma. De acordo com o especialista, a escolaridade é um fator determinante para buscar novas oportunidades no mercado. Um trabalhador com mais anos de estudo sempre terá maior vantagem na disputa por um emprego e o índice de desemprego será sempre menor entre profissionais qualificados.

Segundo informações da consultoria iDados, com base em um levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), realizado em dezembro de 2019, a taxa de desemprego para quem tem somente até o Ensino Médio pode dobrar quando comparada a quem cursou o ensino superior completo.

Novas exigências

De olho nas constantes transformações do mercado de trabalho, a Kroton reforça em seu modelo acadêmico exclusivo – que tem a empregabilidade como um dos pilares – a importância do desenvolvimento das competências transversais, entre elas, a capacidade de analisar dados no mundo corporativo, as habilidades digitais e socioemocionais. “Entendemos que o papel da instituição, hoje, vai muito além de proporcionar o Ensino Superior ao estudante. Temos como responsabilidades formar cidadãos que saiam preparados para o mercado de trabalho, desenvolvendo não só as disciplinas obrigatórias para sua área de atuação, mas também as soft skills, características tão valorizadas no mercado de trabalho”, comenta Robinson.

Com base nessa realidade do mercado de trabalho, todos os alunos da Kroton, independente do curso, possuem disciplinas de competências e habilidades digitais, como cultura digital, marketing digital, mindset ágil e design thinking. 

Conquistar uma oportunidade, de acordo com o diretor da Anhanguera Manaus, vai depender muito de entender o novo momento da economia e as mudanças de mercado, além de aceitar que ele mudou e que há novas exigências. Amplo, dinâmico e globalizado, esse novo mercado valoriza profissionais que se reinventam. “As organizações buscam um novo perfil de profissional: aquele que está em constante desenvolvimento. É fundamental se adaptar à nova realidade pautada no universo de habilidades de relacionamento e das competências digitais”, completa.

Com informações da assessoria

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