(Fotos: Divulgação/Ascom)
O erosão que tem levado ao desbarrancamento da orla do município de Parintins, distante 368 quilômetros em linha reta de Manaus, levou a Prefeitura e o Governo do Estado a trabalhar de forma conjunta em busca de uma solução para viabilizar a construção de um muro de contenção que minimize o descer das terras.
Nesta sexta-feira (17), o prefeito em exercício Tony Medeiros, juntamente com técnicos da Defesa Civil do Estado e Município, secretário de Obras, Mateus Assayag, e o vereador Tião Teixeira vistoriaram a orla do município para alinhar ações conjuntas.
“Nesse momento, o Governo do Estado está preocupado com essa situação dessa erosão fluvial e mandou toda a equipe técnica da Defesa Civil do Estado para fazer a avaliação necessária e o Governo Federal também já demonstra preocupação com essa situação”, disse prefeito em exercício Tony Medeiros.
A presença da Defesa Civil do Estado em Parintins ocorreu em razão de decreto de situação de emergência expedido pela Prefeitura na última terça-feira , dia 14, . O decreto foi publicado no Diário Oficial dos Municípios do Amazonas. A publicação tem caráter preventivo.
“Não é segredo para ninguém que a orla de Parintins tem problemas sérios. Aquela área próxima à casa da dona Maria Ângela é apenas uma parte de um problema grande. Precisávamos resolver, disse Medeiros, ressaltando que o município tem buscado investimentos para a situação.
A ideia é que, com o tamanho da erosão deste ano e a visibilidade junto aos Governos Estadual e Federal, a obtenção de recursos seja facilitada. O prefeito em exercício destacou também a preocupação do governador Wilson Lima com o decreto de emergência. De acordo com Tony Medeiros, logo que tomou ciência do problema, o governador determinou a vinda da Defesa Civil estadual a Parintins para fazer uma série de estudos técnicos e viabilizar ações que busquem a solução para os riscos de desbarrancamento.
Vamos aproveitar esse momento para mostrar a nossa realidade e, se possível, captar todos os recursos necessários para resolver o problema por definitivo. É uma questão que se arrasta por muito tempo e a nossa cidade, que tem uma visibilidade nacional, precisa resolver”, finalizou.
Da redação com informações da Assessoria