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26 abril 2024

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Ex-delegado Sotero cumprirá prisão domiciliar em Manaus; relembre caso

Gustavo Sotero foi condenado a 30 anos de prisão pela morte do advogado Wilson Justo Filho, fato que aconteceu em dezembro de 2017
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O ex-delegado Gustavo de Castro Sotero, condenado a 30 anos de prisão em regime fechado ,saiu da cadeia, na Delegacia Geral, onde estava preso. A Polícia Civil informou nesta quinta-feira (2) que a soltura dele aconteceu por determinação do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM).

Em nota, o TJAM informou que concedeu a Sotero a progressão de regime do fechado para o semiaberto, de acordo com o sistema de cálculos de pena do Conselho Nacional de Justiça.

“No último dia 31/08, o Juízo da 1.ª Vara de Execução Penal concedeu a progressão do apenado para o regime semiaberto, atividade automática e que considera os cálculos previstos na Lei de Execução Penal, de acordo com o sistema de cálculos de pena do Conselho Nacional de Justiça, o SEEU – Sistema Eletrônico de Execução Unificado. A 1.ª VEP ressalta que a progressão de regime para o semiaberto não representa “soltura” do preso. O semiaberto é um regime da pena privativa de liberdade, acompanhada pela 2.ª Vara de Execução Penal. Os apenados do semiaberto, no Amazonas, ficam sob monitoramento eletrônico.”

No caso de Sotero, ele deverá ficar em prisão domiciliar, até que sejam decididas as condições em que cumprirá o regime semiaberto. O órgão ressaltou que a progressão de regime para o semiaberto não representa “soltura” do preso. Os apenados do semiaberto, no Amazonas, ficam sob monitoramento eletrônico.

O semiaberto é um regime da pena privativa de liberdade, acompanhada pela 2.ª Vara de Execução Penal. Os apenados do semiaberto, no Amazonas, ficam sob monitoramento eletrônico.

Nota oficial

A defesa técnica do Delegado de Polícia Civil, Gustavo Sotero, entende que a decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas em deferir o pedido da defesa para progressão de pena foi assertiva. A decisão reconhece o bom comportamento e a boa conduta de Gustavo Sotero. A defesa reforça que Gustavo Sotero sempre de foi um homem correto, cumpridor da lei e com a reputação de um delegado que serviu e protegeu a sociedade amazonense de forma exemplar.

Relembre o caso

Gustavo Sotero foi condenado a 30 anos de prisão pela morte do advogado Wilson Justo Filho, fato que aconteceu em dezembro de 2017 na casa noturna Porão do Alemão. O ex-delegado efetuou diversos disparos à queima-roupa contra Wilson, que segundo testemunhas no local, estava assediando a esposa do advogado.

Wilson chegou a receber atendimento médico, mas ele não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O julgamento de Sotero aconteceu em novembro de 2019, no Fórum Ministro Henoch Reis.

Leia também : Gustavo Sotero é condenado a mais de 30 anos de cadeia e perda do cargo de delegado pela morte de Wilson Justo

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