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Exame confirma que restos mortais são do jornalista Dom Phillips

PF informou que exames dos remanescentes humanos, que pertenceriam a Bruno Araújo Pereira continuam
Dom Phillips
(Foto: Reprodução/TV Brasil)

A Polícia Federal (PF) confirmou nesta sexta-feira (17), que os restos mortais que foram encontrados na Amazônia são do jornalista do inglês Dom Phillips. O material foi identificado por peritos do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília, por meio de exame da arcada dentária. 

A PF também informou que o trabalho de perícia continua para a identificação dos remanescentes humanos que pertenceriam ao indigenista Bruno Araújo Pereira. 

“A confirmação foi feita com base no exame de odontologia legal combinado com a antropologia forense. Encontram-se em curso os trabalhos para completa identificação dos remanescentes, para a compreensão das causas das mortes, assim como para indicação da dinâmica do crime e ocultação dos corpos”, informou a PF. 

Nessa quinta-feira (16), os restos mortais de Bruno Araújo e Dom Phillips chegaram ao Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília, onde estão sendo periciados para confirmação da identidade.

Eles estavam desaparecidos desde 5 de junho, na região do Vale do Javari, no oeste do Amazonas. Os remanescentes humanos foram encontrados após o pescador Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, ter confessado a participação no desaparecimento e indicado o local onde os corpos foram enterrados. 

Remanescente humanos

Na quarta-feira (15), o ministro da Justiça, Anderson Torres disse que recebeu a notícia que restos humanos foram encontrados no local onde estavam sendo feitas as escavações em busca dos corpos do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, que desapareceram no dia 5 de junho em uma área de floresta, na Terra Indígena do Vale do Javari, no Amazonas.

As vítimas foram vistos pela última vez na manhã de domingo no dia 5 de junho, na região da reserva indígena do Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares. Eles se deslocavam da comunidade ribeirinha de São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte.

Com informações da Agência Brasil

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