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Feriado de 1º de Maio tem manifestações contra e a favor do governo em Brasília

Aliados de Bolsonaro se concentram em frente ao Congresso Nacional; Centrais sindicais estão na Asa Norte e reúnem partidos de oposição
Apoiadores do presidente Bolsonaro reunidos próximo ao Congresso Nacional, em Brasília, neste domingo (1º) — Foto: TV Globo/Reprodução

O feriado de 1º de Maio tem manifestações contrárias ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília e também de centrais sindicais, pelo Dia do Trabalho, e em apoio ao ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT).

Manifestantes fazem ato contra o governo na quadra 108, da Asa Norte, em Brasília, neste domingo, Dia do TrabalhoB e outros movimentos — Foto: Luiz Felipe Barbieri/g1

Na Esplanada dos Ministérios, grupos em defesa do governo se reúnem desde o começo da manhã deste domingo (1º). Na altura da quadra 108, da Asa Norte, se concentram as centrais sindicais e os partidos de oposição ao governo.

Por volta das 11h30, o presidente Jair Bolsonaro esteve na Esplanada dos Ministérios e caminhou, entre os manifestantes, mas não discursou. Cerca de 10 minutos depois, ele entrou no carro e seguiu, em direção à residência oficial, no Palácio da Alvorada.

O presidente Jair Bolsonaro acenou para apoiadores durante manifestação pró-governo em Brasília — Foto: Reprodução/Facebook

Um carro de som está próximo ao Congresso Nacional, onde ocorre a maior concentração de pessoas e governistas discursam. Mais cedo, uma motociata percorreu a principal via que liga a Asa Sul à Asa Norte.

Já as centrais sindicais e partidos de oposição se concentram, desde o começo da manhã, em um gramado, na 108 Norte. Além de protestar contra Bolsonaro, o grupo faz manifestações de apoio a Lula.

Manifestantes carregam faixa contra Bolsonaro em protesto no DF, neste domingo (1º), Dia do Trabalhador — Foto: TV Globo/Reprodução

Muitos vestem camisetas da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e carregam bandeiras de partidos políticos de oposição, além de faixas contendo críticas a Bolsonaro. Um grupo estendeu uma faixa em nome do que chamam de “geração 68”, fazendo referência ao ano de 1968, quando estudantes franceses iniciaram um protesto com reinvindicações de mudanças no país.

Na Esplanada, apoiadores de Bolsonaro levaram faixas pedindo intervenção militar, o que é inconstitucional.

*Com informações do G1

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