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Fim de mandato de Arthur Neto é marcado por fechamentos de contratos bilionários

Entre os contratos fechados nos últimos dias da gestão de Arthur Neto está um para fornecimento de energia fotovoltáica
Arthur Neto
Arthur Neto

O fim do mandato do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB) foi marcado por irreguralidades, fechamentos de contratos milionários e bilionários e muitas críticas, até mesmo de políticos amazonenses do cenário federal.

Entre os contratos, estão: os gastos nas pastas de Educação para compra de livros, contratos ide fornecimento de energia fotovoltática por 27 anos, todoss feitos a toque de recolher, além de outras ações publicadas nos últimos dias de Arthur na Prefeitura de Manaus.

Na pasta da educação, a surpresa foi quanto a um contrato de compra de livros didáticos no valor de quase R$ 20 milhões. O extrato foi publicado no último dia 30 de dezembro, no Diário Oficial do Município (DOM).

Obras

Arthur Neto entregou nos últimos dias de sua gestão muitas obras na cidade, uma delas foi a do complexo viário Professora Isabel Victoria, mas conhecido como viaduto Manôa, que está interditado desde o dia 1º de janeiro, por falhas na execução do serviço.

Energia Fotovoltáica

Outro contrato firmado no “apagar das luzes” foi para o fornecimento de energia fotovoltática nos prédios municipais com uma empresa no valor de R$ R$1,36 bilhões. O contrato foi assinado com a empresa Amazon Watt S.A., vencedora do certame, por 27 anos.

Habeas Corpus

O que o ex-prefeito Arthur Neto teme para solicitar ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) um habeas corpus que o blinda de busca e apreensão no caso das investigações de corrupção, tráfico de influência e lavagem de dinheiro feitas pelo Ministério Público do Amazonas (MPE-AM). Arthur teve o pedido concedido pelo presidente do STJ, ministro Humberto Martins.

O Ministério Público do Amazonas apura suposta participação da primeira-dama na evolução patrimonial e “elevada soma de valores movimentados” pela filha, Paola Valeiko e genro, Igor Gomes, entre 2017 e 2020, período em que Elisabeth presidiu o Fundo Manaus Solidária.

Alem desta investigação, aatual família de Arthur Neto também é investigada pela morte do engenheiro Flávio Soares, ocorrida em setembro de 2019, após festa regada de bebidas alcóolicas e drogas, na casa do enteado do ex-prefeito, Alejandro Valeiko.

Leia mais: Arthur Neto e Elisabeth Valeiko ficam ‘blindados’ após STJ aceitar habeas corpus

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