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‘Frio, calculista e dissimulado’, diz delegado sobre perfil de sócio mandante de assassinato

Julian Larry Barbosa Soares, 34 anos, preso nesta sexta-feira (8) suspeito de mandar matar o sócio
(Foto: Reprodução)

Manaus (AM) – O suspeito de mandar matar o empresário Rafael Moura Cunha, de 40 anos, precisava ser tirado do meio da sociedade devido o perfil dissimulado, disse o delegado Ricado Cunha, da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).  Julian Larry Barbosa Soares, 34 anos, preso nesta sexta-feira (8) suspeito de mandar matar o sócio Rafael Moura Cunha, de 40 anos.

“Ele tem esse perfil frio, calculista, se negou a contribuir com as investigações, todas as provas estão muito robustas em relação a participação dele, mesmo assim ele se recusa a colaborar. Ele tem esse perfil dissimulado, frio e precisava ser retirado de circulação”, disse o delegado.

Julian tinha uma dívida de R$ 300 mil com a vítima. O crime aconteceu em dezembro de 2021 e desde lá vinha sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

“Trata-se de uma pessoa que montou um dos seus negócios com uma pessoa. Essa sociedade tinha um valor de R$ 400 mil, o Blend Café. Julian, o sócio teria que entrar com a sua parte no negócio e entrou com R$ 100 mil”, disse o delegado.

Segundo Cunha, os familiare e colegas da vítima não conhecem o Juian. “Essa pessoa chegou do nada. A investigação ainda não sabe o grau de aproximação do mandante com a vítima. Sabemos que Rafael era uma pessoa que cobrava muito, então esse foi um dos fatores que motivou Julian planejar a morte”, disse.

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