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Golpistas estão usando nome de lojistas para praticar estelionato na internet

Os casos aconteceram em cidades como Manaus, Maranhão e Salvador. Uma loja de roupas de Minas Gerais tem sido alvo dos estelionatários.
lojistas-estelionatos
Cyber crime, online piracy and internet web hacking concept: macro view of metal handcuffs on laptop notebook keyboard with selective focus effect

Foto: Reprodução

Apesar da época de pandemia do novo coronavírus (Covid-19), algumas pessoas são alvo de estelionatários no Brasil. Seguidores do Portal Tucumã enviaram várias denúncias anônimas que estelionatários estão utilizando nome de lojistas para subtraírem grandes quantias em dinheiro.

Os casos aconteceram em cidades como Manaus, Maranhão e Salvador. A loja chamada Morena Flor Atacados, de Minas Gerais, tem sido alvo dos estelionatários, eles usam o CNPJ da emrpesa e aplicam os golpes na internet.

Como funciona? O internauta se interessa por determinada peça de roupa na internet, paga o boleto, envia o comprovante do pagamento, mas o possível vendedor não dá nenhuma satisfação e foge com o dinheiro.

Um denunciante de Manaus, que preferiu não se identificar, falou que no dia 12 de maio efetuou a compra, mas ela não chegou.

“Nós fizemos uma compra, ela deu no valor de R$ 615, eles informaram que no sexto dia útil a encomenda iria chegar. Passou o tempo, a encomenda não chegou. Insistimos por telefone e nos bloquearam. Entrei em contato diretamente pelo endereço de Minas Gerais”, contou.

Ao falar com a proprietária do estabelecimento, a dona Sandra, descobriu que não vende roupa na internet e ela fez o boletim de ocorrência (B.O) sobre o caso.

Resposta

Em contato com o Portal Tucumã, dona Sandra informou que vem recebendo ligações de várias pessoas reclamando sobre encomendas.

“As reclamações são constantes, acontecem todos os dias. Minha loja é varejo e não atacado, hackearam minha página e estão usando meu CNPJ. Eles criaram uma página falsa”, disse.

Sandra informou que foi questionada sobre as possíveis vendas, mas sempre negou, ela afirmou que vende no varejo. “Já fui na Polícia Civil para fazer B.O e rastrear essa pessoa”, contou.

Confira

Por João Paulo Castro com informações de Davi Souza

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