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Há 5 anos, Câmara abria impeachment de Dilma e Bolsonaro homenageava Ustra

Há exatos cinco anos, neste dia 17 de abril, Jair Bolsonaro (sem partido), ainda era um deputado do baixo clero em 2016, quando a Câmara aprovou o início do processo de impeachment de Dilma Rousseff
Há 5 anos, Câmara abria impeachment de Dilma e Bolsonaro homenageava Ustra
Há 5 anos, Câmara abria impeachment de Dilma e Bolsonaro homenageava Ustra

Há exatos cinco anos, neste dia 17 de abril, o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), ainda era um deputado do baixo clero em 2016, quando a Câmara aprovou o início do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Era filiado ao PSC.

Naquele dia, Bolsonaro se destacou dos colegas por homenagear, em plenário, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, declarado torturador pela Justiça. Mas seu voto também adiantou os principais motes da campanha que, 2 anos depois, o levaria ao Palácio do Planalto.

O processo contra Dilma Rousseff fora iniciado pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), em 2 de dezembro de 2015 –Cunha seria preso no ano seguinte e condenado por corrupção. Bolsonaro parabenizou o presidente da Casa pelo início do processo. Fez várias menções ao regime militar, pela qual Dilma havia sido torturada, e usou a frase que se tornaria seu slogan de campanha em 2018: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

“Nesse dia de glória para o povo brasileiro, tem um nome que entrará para a história nessa data pela forma como conduziu os trabalhos dessa Casa. Parabéns presidente Eduardo Cunha. Perderam em 64, perderam agora em 2016. Pela família e pela inocência das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve. Contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulopela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma RousseffPelo Exército de Caxias, pelas nossas Forças Armadas, por um Brasil acima de tudo e por Deus acima de todos, o meu voto é sim.”

Com informações via Poder360
Foto: Divulgação

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