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Henrique Oliveira diz que sofre ‘perseguição política’ por isso não termina seus mandatos

Henrique Oliveira aproveitou a entrevista para explicar sobre como ficou conhecido como "Cbeção"
Henrique Oliveira
Henrique Oliveira

O candidato a vereador de Manaus, Henrique Oliveira (PROS) disse em entrevista ao Portal Tucumã, na tarde desta sexta-feira (23), que sofre “perseguição política” e por isso não consegue concluir seus mandatos. Henrique já foi cassado pela terceira vez, quando era vice-governador do Amazonas, ao lado do professor José Melo, em 2017.

Na ocasião, o candidato que foi o vereador mais votado em 2008, disse que já poderia até pedir música no programa Fantástico, por conta das cassações. Ele explicou ainda que foi cassado não porque cometeu nenhum crime.

“Eu tenho essa história de perseguições na minha vida, não gosto de me tornar vítima de tudo isso, mas na verdade eu já até podia pedir musica no Fantástico e o Ministério Público veio e disse o Henrique não pode ser vereador porque é concursado do TRE-AM”, destacou Henrique Oliveira.

Outro ponto destacado pelo candidato foi quanto às obras realizadas na cidade de Manaus que não foram aproveitadas pela população, como: a construção de uma ciclofaixa na avenida Boulevard Álvaro Maia, zona Sul de Manaus e que não é utilizada, o complexo viário do conjunto Manôa, na zona Norte, um prédio que é para funcionar um centro de controle.

Oliveira chegou a dizer que falta fiscalização por parte dos vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) e que os mesmos ganham um “mensalinho” e fazem “vista grossa” para fiscalizarem essas obras. “Existe alguma coisa muito estranha para que um vereador esteja sempre ao lado do prefeito e não fiscalize, não mostre os erros. Eu estou pronto para fazer isso. Tenho 60 anos de idade e 40 dedicados a política. Eu não tenho mais comprometimento nenhum em dizer que eu não posso ferir alguém”, ressaltou Henrique Oliveira.

Cabeção

Em um momento descontraído da entrevista o candidato explicou o apelido que o tornou mais conhecido após um debate político, que é “Cabeção”. O candidato disse que é um apelido de infância dado por amigos de escola.

Avaliação

No quadro que avalia nomes políticos locais e nacionais com notas de 1 a 3, conforme afinidade política do entrevistado, Henrique avaliou com a nota máxima três (3), apenas o candidato a prefeito de Manaus e que ele apoia, David Almeida (Avante) e o presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

Com a nota média dois (2), quem Henrique tem algum tipo de afinidade política, foram avaliados os nomes do vereador Chico Preto (DC), o ex-titular da Suframa Coronel Menezes (Patriota), o ex-prefeito de Manaus Alfredo Nascimento (PL), o senador Plínio Valério (PSDB), os deputados federais Átila Lins (PP) e Silas Câmara (Republicanos), os deputados estaduais Belarmino Lins (PP) e Josué Neto (PRTB), além do ministro da Economia Paulo Guedes.

Já os nomes dos deputados federais Bosco Saraiva (Solidariedade), Capitão Alberto Neto (Republicanos), José Ricardo (PT), Marcelo Ramos (PL) e Sidney Leite (PSD), dos deputados estaduais Wilker Barreto (Podemos) e Ricardo Nicolau (PSD), do ex-governador do Amazonas Amazonino Mendes (Podemos), do senador Omar Aziz (PSD), do empresário Romero Reis (Novo), do advogado Marcelo Amil (PCdoB), da deputada Alessandra Campêlo (MDB), go governador e vice-governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC) e Carlos Almeida foram avaliados com a nota mínima um (1).

Fora da escala

O senador Eduardo Braga (MDB e o ex-governador do Amazonas José Melo ficaram com nota zero (0).

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