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Ivermectina mata “verme” e por isso esquerda rejeita, diz Bolsonaro

“A ivermectina também mata verme ou não? Agora entendi por que a esquerda é contra”, afirmou Bolsonaro
Ivermectina mata “verme” e por isso esquerda rejeita, diz Bolsonaro
Ivermectina mata “verme” e por isso esquerda rejeita, diz Bolsonaro

Em conversa com apoiadores nesta sexta-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro defendeu novamente a utilização de uso precoce de remédios para combater infecção por Covid-19. Em tom de ironia, o chefe do Executivo ironizou as críticas de opositores ao ivermectina, remédio usado para o tratamento de parasitas, que ele vem recomendando utilizar para tratar a covid.

“A ivermectina também mata verme ou não? Agora entendi por que a esquerda é contra”, afirmou, aos risos.

“Eles criminalizaram o tratamento precoce, o tratamento imediato. Se falar qualquer coisa, não pode. Estão processando o ministro da Saúde nosso por causa da cloroquina. A cloroquina é usada aqui há muito tempo para a malária e outras coisas. Não existe excesso de produção da nossa parte. Muito pelo contrário, tende a faltar. Eu pedi para o 1º ministro da Índia insumos”, afirmou.

“É o tempo todo o pessoal só atrapalhando. Isso não dá certo. O idiota, o que dá certo? O cara é um jumento. Fica falando: ‘Ivermectina não pode, não tem comprovação científica’. E não dá alternativa. Deixa o cara tomar, pô. O médico vai decidir o que o cara vai tomar.”

Bolsonaro ainda criticou a forma como são divulgados os números de mortes por covid-19 no país, que já superou 365 mil mortes.

“Sabemos que esse vírus está matando, em especial, o mais idoso e etc. Mas temos que ter os números concretos. A TV Globo, por exemplo, a ‘TV Funerária’ – William Bonner parece que ganhou na mega-sena quando anuncia: ‘O maior recorde de mortes’”.

Bolsonaro disse que solicitou ao Ministério da Saúde um levantamento sobre as principais causas de mortes no Brasil nos últimos anos. Falou que vai apresentar os dados ao Comitê de Crise da Covid, que reúne os presidentes da Câmara e do Senado.

“Na próxima reunião a gente vai apresentar quantas pessoas morreram nos últimos 25 anos de cada doença”, afirmou.

Com informações via Poder360
Foto: Divulgação

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