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Justiça mantém prisão de acusados de matar perito policial

Baleada, vítima foi jogada viva em um rio da Baixada
Perito papiloscopista Renato Couto, de 41 anos. Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal

Agência Brasil – O juízo da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro decidiu manter a prisão preventiva de dois militares acusados de matar o perito da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça. As defesas do sargento Manoel Vitor Silva Soares e do cabo Daris Fidélis tinham solicitado a revogação da prisão dos dois.

O juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira considerou, no entanto, que não havia motivos para revogar a prisão dos dois militares da Marinha.

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O magistrado também negou os pedidos do sargento Bruno Santos de Lima e de seu pai, Lourival Ferreira de Lima, para novas diligências e para arrolar testemunhas. O juiz considerou que os requerimentos eram irrelevantes.

Lourival e os três militares são acusados de matar o perito. Renato Mendonça foi baleado em maio deste ano, depois de um desentendimento com Lourival, dono de um ferro-velho localizado na zona norte do Rio de Janeiro. A vítima foi jogada, ainda viva, em um rio da Baixada Fluminense.

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