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Mais seis cervejas da Backer são identificadas com contaminantes tóxicos

O MAPA encontrou contaminantes em mais seis cervejas da fábrica Backer, elevando para oito a número de rótulos afetados.

Segundo a pasta, já foram encontrados monoetilenoglicol e dietilenoglicol em oito rótulos da cervejaria (Foto: Reprodução)

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou, nesta quinta-feira (16/01/2020), que subiu para oito o número de rótulos da Cervejaria Backer em que foram identificadas as substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol. Já havia sido confirmada a contaminação de lotes da Belorizontina e da Capixaba.

Segundo a pasta, há pelo menos uma das duas substâncias também nas cervejas Capitão Senra, Pele Vermelha, Fargo 46, Backer Pilsen, Brown e Backer D2. As análises dos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária constataram 21 lotes contaminados.

“O Ministério segue atuando nas apurações administrativas para identificar as circunstâncias em que os fatos ocorreram e tomando as medidas necessárias para mitigar o risco apresentado pelas cervejas contaminadas”, informaram.

Até que tenha “condições seguras de operação”, pontua o ministério, a Backer segue fechada e seus produtos “somente serão liberados para comercialização mediante análise e aprovação do Mapa”. Todos os produtos da marca estão sendo retirados do mercado tanto pela própria empresa quanto por serviços de fiscalização oficiais.

A suspeita é de que as substâncias tenham causado intoxicação em pelo menos 17 pacientes. Até agora, já foram registradas três mortes, sendo que uma delas segue em investigação.

Confira a lista atualizada dos lotes contaminados:

Metrópoles

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