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Marcelo Ramos diz que prioridade na câmara para o povo amazonense é garantir a vacinação

Marcelo Ramos falou sobre políticas de celeridade a vacinação contra covid-19, auxílio emergencial e ainda a central de demandas dos kits de intubação aos Estados
Marcelo Ramos diz que prioridade na câmara para o povo amazonense é garantir a vacinação
Marcelo Ramos diz que prioridade na câmara para o povo amazonense é garantir a vacinação

Manaus – O primeiro vice-presidente da Câmara Federal, Marcelo Ramos (PL), afirmou em entrevista exclusiva ao Portal Tucumã que a prioridade da bancada amazonense na câmara tem sido acelerar a disponibilidade da vacinação contra covid-19 à população.

Prioridade

“A nossa prioridade absoluta nesse momento é garantir a vacinação contra covid-19 ao povo do Amazonas. Nós entendemos que não há um remédio para pandemia e um outro para a economia. O remédio é o mesmo: vacina”, defendeu Ramos.

Marcelo Ramos falou também sobre as medidas provisórias que foram aprovadas para ajudar a dar celeridade à imunização dos amazonenses.

“Diante disso, nós fizemos todos os esforços para aprovar com agilidade a medida provisória que garantiu 2 milhões de reais para a compra de vacinas. Aprovamos também com agilidade o projeto de lei que autoriza estados e municípios a comprarem vacinas. E, deste modo, nós vamos avançando na garantia de que a população seja imunizada”.

Auxílio Emergencial

O primeiro vice-presidente da Câmara também recorda a aprovação do Auxílio Emergencial, para amparo de sobrevivência à população afetada pela crise econômica.

“Fora isso, aprovamos também a PEC Emergencial, garantindo um novo auxílio emergencial que vai ser pago agora, a partir deste mês de Abril, para que os brasileiros tenham condições de sobreviver a esse período tão difícil por conta da pandemia”.

Ramos também comentou sobre a polêmica a respeito do valor do Auxílio Emergencial e salientou que a atual cota não fere o princípio da responsabilidade fiscal.

“Todo mundo queria pagar um auxílio maior. É óbvio que 150 reais, que é o mínimo, e 375, não resolvem a vida de uma família. Como até 600 reais não resolviam a vida de uma família. O problema é que o valor do auxílio emergencial deve estar combinado com a capacidade fiscal e orçamentária do estado brasileiro. Nós não podemos artificializar um auxílio emergencial que gere como reflexo o descontrole da inflação, descontrole do dólar, o crescimento dos juros, que acabam fazendo os preços dos supermercados aumentarem e você tendo que pagar muito mais, ainda que recebesse um auxílio maior. Então nós precisamos ter responsabilidade fiscal, esse é um auxílio que é possível, tem natureza emergencial e soma com o auxílio que alguns estados e municípios estão fazendo como esforço de união nacional”, salientou Marcelo Ramos.

Kit Intubação

Ramos também falou sobre a criação de uma central que organiza demandas de pedidos de kits de intubação aos Estados afetado afetados pela pandemia.

“Nós temos uma crise de kit intubação no nosso país. Na última reunião da comissão da Covid-19, da qual eu faço parte, nós tivemos uma informação da Anvisa de que não há falta de kit de intubação, ou seja, a Anvisa tem um controle absoluto da produção e do estoque dos kits no país. Mas, infelizmente o ministério da saúde não tinha criado até então uma central de demandas e de compra, então alguns estados estão super abastecidos e outros estão com o kit de intubação em falta. Nós fizemos sugestão da criação da central de demanda e de compra e isso vai normalizar o atendimento de estados e municípios”.

Confira na íntegra:

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