[views count="1" print="0"]

Mulher trans amazonense é encontrada morta em São Paulo

Verônica Martinelly já desfilou em escolas de samba de Manaus. O principal suspeito do crime é o companheiro dela, Kelvin Muniz
Verônica Martinelly foi encontrado morta em São Paulo. Foto: Reprodução

Verônica Martinelly, mulher trans amazonense, foi encontrada morta com marcas de golges de faca pelo corpo, na madrugada dessa sexta-feira (25), no interior de São Paulo (SP).

De acordo com a família da mulher trans, o suspeito do homicídio seria o companheiro da vítima, identificado como Kelvin Barkleu Muniz dos Santos, que está foragido na capital paulista.

Kelvin Muniz e Verônica Martinelly. Foto: Reprodução

Verônica, que já desfilou em escolas de samba de Manaus, havia sido eleita como Primeira Princesa de Carnaval de SP 2022 pela X-P Paulistana e se mudou para a região junto com o suspeito.

Segundo relato de familiares, amigos relataram que a vítima chegou por volta de meia-noite, junto com Kelvin. Na ocasião, eles teriam questionado a presença do individuo, pois inicialmente, estavam esperando apenas Verônica.

Kelvin Muniz está foragido na capital paulista. Foto: Reprodução

Ajuda para translado

Além de justiça, a família de Verônica faz apelo e pedem ajuda para trazer o corpo da vítima para Manaus.

Família pede ajuda para trazer corpo de Verônica a Manaus. Foto: Reprodução

Outro caso

Estudante indígena do Amazonas é encontrado morto em São Paulo

O estudante universitário Jorge Figueiredo Alvez, indígena do povo Dessana, de 22 anos, foi encontrado morto, no último sábado (19), após possível atropelamento na Rodovia D. Pedro I, em Campinas (SP), próximo a universidade.

Jorge cursava educação física na Unicamp e nasceu no município de São Gabriel da Cachoeira (AM), e ingressou na universidade no ano passado pelo Vestibular Indígena e residia na moradia universitária.

Acidente

Segundo o representante do coletivo indígena da Unicamp, Arlindo Baré, estudante de engenharia elétrica, a informação do acidente foi conhecida pelos estudantes após contato via Polícia Rodoviária.

Os agentes localizaram um corpo com documentação da universidade e um telefone celular na Rodovia Dom Pedro I por volta das 7h de sábado (19), e fizeram contato com números do telefone.

Baré ajudou a localizar uma prima de Jorge, que também estuda na Unicamp e fez o reconhecimento do corpo no IML. O estudante indígena tem uma irmã que também estuda em universidade no interior do estado de São Paulo, em São Carlos (Ufscar), e ela deu andamento aos procedimentos para fazer o translado.

Saiba mais: Estudante indígena do Amazonas é encontrado morto em São Paulo

Tags:
Compartilhar Post:
Especial Publicitário