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‘Pedia para eu mostrar o pênis’, ator revela que Guilherme de Pádua vivia assediando homens

O ex-ator e Paula Thomaz foram condenados pelo assassinato da atriz Daniella Perez
Pedia para ver seu pênis', revelou Maurício Mattar sobre Guilherme de Pádua. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Manaus (AM) – Guilherme de Pádua condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, voltou a ser assunto nas redes sociais e nas mídias devido a série documental que aborda o crime, cometido no dia 28 de dezembro de 1992 pelo ex-ator e sua então esposa à época, Paula Thomaz.

Durante o documentário “Pacto Brutal: o Assassinato de Daniella Perez”, uma atitude inusitada de Guilherme de Pádua foi revelada por José Muiños Piñeiro Filho, promotor do caso.

Segundo Filho, ao prestar depoimento no dia seguinte à morte de Daniella, Pádua se ofereceu para exibir o próprio pênis à polícia para provar sua inocência.

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No entanto, outra situação envolvendo Guilherme de Pádua e pênis já havia sido relavada pelo ator Maurício de Mattar em entrevista, na qual relata que o ex-ator já tentou ver a genitalia dele em 1991, nos bastidores do espetáculo “Blue Jeans”.

“Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis”, relatou o artista.

Mattar ainda revelou que Guilherme de Pádua, além de viver assediando homens, havia comentado nos bastidores que transava com homens desde que chegou ao Rio.

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“Lembro que na época do ‘Blue Jeans’ ele vivia assediando homens, como se fosse doença, compulsivamente. Era muito desagradável. Ele contou que transava com homens desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde acontecia a apresentação da peça. Pelo visto era bi. Ele dizia que para subir na vida transaria com quem fosse preciso”, completou Mattar.

Quando o crime aconteceu a vítima Daniella Perez, filha da autora Glória Perez, atuava com o ex-ator na novela “De Corpo e Alma”, escrita pela mãe.

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz foram condenados por homicídio qualificado por motivo torpe, com impossibilidade da defesa da vítima: Pádua a 19 anos e Paula a 18 anos e 6 meses, mas com apenas sete anos de prisão, eles foram colocados em liberdade condicional.

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