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PM acusado de matar trans em motel vai a júri popular em Manaus

PM vai a júri popular após acusações de assassinar mulher trans em motel
(Foto: Reprodução / Redes sociais)

Manaus (AM) – O policial militar Jeremias Costa da Silva, acusado de matar a mulher trans Manuella Otto, deve ir a júri após decisão em 1ª instância do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Segundo as acusações, o homem teria cometido o crime em um quarto de motel, na avenida Samaúma, no bairro Monte das Oliveiras, na zona norte de Manaus, no dia 13 de fevereiro de 2021.

Foi solicitado pela defesa do réu, um habeas corpus que possibilitasse que ele respondesse ao crime em liberdade, entretanto, a solicitação foi negada e o PM segue tentando com um novo recuro, no aguardo da análise em 2ª instância.

O TJAM informou, em uma nota divulgada, que “após transitar em julgado e havendo a manutenção da pronúncia, o processo será pautado para julgamento em plenário”.

Relembre o caso

Amigos e familiares de Manuela Otto, se reuniram na manhã desta sexta-feira (19), para pedir Justiça pela morte da mulher trans, em frente à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), localizada na avenida Autaz Mirim, no bairro Cidade Nova, na zona Norte de Manaus.

Em entrevista exclusiva ao Portal Tucumã, a tia da vítima, Luciene Santos, revela que o PM, suspeito de matar Manuela Otto, tem histórico de agredir mulheres trans e que não é a primeira vez que ele apresenta esse tipo de comportamento contra a categoria.

”Ele tem costume de agredir mulheres trans no Nova Cidade. Ele usa da violência para agredir com tapas, chutes e palavrões e sempre amedrontava elas dizendo que iria matar de uma por uma. Ele como polícia, tinha o dever de proteger a sociedade e não fazer o que fez com a Manu”, revela Luciene.

Confira a matéria completa:

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