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Polícia apura denúncia de capitão da PM suspeito de atropelar e matar mulher em Eirunepé

No domingo pela manhã, os moradores disseram ter visto o capitão fugir do município, em um voo com destino ao município de Envira

Após denúncia de moradores do município de Eirunepé (a 225 quilômetros de Manaus), relatando que o capitão da Polícia Militar, João Miguel, atropelou e matou uma mulher na madrugada de domingo (4), dirigindo uma viatura policial em aparente estado de embriaguez, e em alta velocidade, sem prestar socorro à vítima, a polícia afirmou que está investigando.

A redação do Portal Tucumã recebeu a denúncia de familiares e amigos da vítima. Em nota a assessoria informou que “a Polícia Civil está investigando o caso e a Polícia Militar instaurou um procedimento apuratório pela Diretoria de Justiça e Disciplina (DJD), para analisar as circunstâncias do fato. No curso do processo será dado ao  policial, o direito ao contraditório e à ampla defesa”.

Entenda o caso

Familiares de uma mulher identificada como Maikeline, foi morta por atropelamento, no município de Eirunepé (a 225 quilômetros de Manaus) na madrugada de domingo (4). Segundo populares, o autor do ‘acidente’ seria um capitão da Polícia Militar (PMAM), João Miguel, que dirigia bêbado e em alta velocidade.

Segundo populares, a mulher foi arremessada a uma distância de aproximadamente 200 metros. E o condutor do veículo, o capitão PM, João Miguel, não prestou socorro à vítima.

No domingo pela manhã, os moradores disseram ter visto o capitão fugir do município, em um voo com destino ao município de Envira. E afirmaram ainda que esta não seria a primeira, nem a segunda vez, que o mesmo policial comete arbitrariedades e se utiliza do poder policial para ficar impune.

Amigos da vítima, dizem que o capitão João Miguel costuma dirigir embriagado. E se acha “blindado” pela farda. E que as autoridades tem conhecimento dos fatos, mas fingem não ver o que acontece pela cidade. O PM, utiliza a viatura da guarnição como se fosse veículo próprio, e “desfila” pelas ruas da cidade.

A revolta dos moradores é grande, principalmente, porque a mulher deixou três crianças pequenas órfãs.

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