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Cupuaçu ameaçado: AM entra em alerta para conter praga na fruta

A medida é para prevenir o alastramento da praga para outros estados, além do cupuaçu, o cacau também está sob alerta; entenda
Doença ameaça produção de cupuaçu no amazonas - Foto: Reprodução

Manaus – O Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento (Mapa) declarou que o Amazonas está sob alerta para a praga quarentenária ausente Moniliophtora roreri, que ataca lavouras de cacau e cupuaçu.

No mês de junho, um foco da praga foi detectada em uma área urbana em Cruzeiro do Sul, no Acre. O estado de emergência também abrange os estados de Rondônia e Acre, segundo o Mapa. A medida é para prevenir o alastramento da praga para outros estados.

Infecção no Tucumã

Em um ano, esta é terceira ameaça contra produtos amazônicos. Em junho, outra ameaça à saúde pública aconteceu com um dos frutos mais consumidos no estado, o tucumã causou a morte de uma criança e a dezenas de pessoas foram hospitalizadas. Equipe das vigilâncias Epidemiológica e Sanitária da FVS-RCP investiga o caso para confirmação do surto de DTA associado à ingestão de tucumã, a partir da análise sobre composição, deterioração, processamento, conservação e qualidade do alimento.

Parasita no tambaqui

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) busca entender a principal doenças causadas por parasitas em tambaqui cultivado na Amazônia.

Conforme Embrapa, os principais problemas sanitários do tambaqui, relatados atualmente pelos produtores, são causados por parasitas, e o mais frequente deles é o acantocéfalo, parasita interno que se fixa no intestino do peixe, e causa uma séria de problemas a saúde do animal.

O que foi descoberto, até então, é que os parasitas – internos e externos – são os principais responsáveis por essas enfermidades e que podem adoecer um viveiro inteiro.

Urina preta

Em março, a veterinária Pryscila Andrade, 31 anos, morreu em decorrência da síndrome de Haff, também conhecida como doença da “urina preta”. Ela estava internada em uma unidade de terapia intensiva em Recife, Pernambuco, desde 18 de fevereiro, por ter se sentido mal após comer tambaqui.

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