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Retomada gradual da economia em Manaus: ‘se não morrermos de Covid, vamos morrer de fome’, dizem vereadores

Na sessão da Câmara Municipal de Manaus desta manhã (15), vereadores voltaram a falar sobre a retomada gradual da economia em Manaus e salientaram as dificuldades pelas quais tem passado pequenos comerciantes e setores informais
Retomada gradual da economia em Manaus: 'se não morrermos de Covid, vamos morrer de fome' dizem vereadores
Retomada gradual da economia em Manaus: 'se não morrermos de Covid, vamos morrer de fome' dizem vereadores

Manaus Na sessão da Câmara Municipal de Manaus desta manhã (15), vereadores voltaram a falar sobre a retomada gradual da economia em Manaus e salientaram as dificuldades pelas quais tem passado pequenos comerciantes e setores informais que não possuem fundos para subsistir em meio aos decretos da Covid-19.

Além dos comerciantes, a categoria cultural da cidade, entre os quais se destacam os músicos, estão passando por extrema necessidade com o impacto econômico que afetou casas de show, bares e restaurantes. Muitos estão sendo despejados por não estarem conseguindo pagar seus impostos e alugueis, afirmou um dos vereadores.

Na sessão, fora lembrada também que a retomada gradual da economia em Manaus é uma questão ética: ”enquanto muitos trabalhadores estão endividados e começam a passar fome, o crime organizado não segue decreto e continua com a lucrar com o tráfico e festas clandestinas”.

Com um novo surto da Covid, o comércio não essencial está proibido de abrir desde o dia 2 de janeiro deste ano, e a circulação de pessoas também está restrita em todos os municípios.

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas (Fecomércio), Aderson Frota, ressalta que houve um decréscimo no número de empregos em relação aos últimos cinco anos.

“O que se observa é que o mercado realmente encolheu. Primeiro tivemos muitos percalços, grandes oscilações nas vendas, um momento muito difícil e isso está refletindo no total dos números do Caged. As admissões foram mais positivas que os desligamentos, mas se você observar o número total, houve um decréscimo ao longo desses últimos cinco anos”, afirmou.

Foto: Divulgação


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