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Salário mínimo deveria ser de R$ 5.304, aponta estudo do Dieese

O salário mínimo atualmente é de R$ 1.100. Ou seja, o salário mínimo proposto pela entidade é 4,82 vezes maior do que o atual.
Salário mínimo deveria ser de R$ 5.304, aponta estudo do Dieese
Salário mínimo deveria ser de R$ 5.304, aponta estudo do Dieese

Em uma família composta por dois adultos e duas crianças, o salário mínimo deveria ser de R$ 5.304,90. É o que revela a estimativa feita pelo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

É bom lembrar que o salário mínimo atualmente é de R$ 1.100. Ou seja, o salário mínimo proposto pela entidade é 4,82 vezes maior do que o atual. 

O levamento do Dieese usa como base o preço da cesta básica mais cara do país, neste caso, a da capital paulista. A cesta básica em São Paulo custa R$ 631,46, alta de 24,67% no ano. Já a do Rio de Janeiro aparece na segunda colocação com a cesta custando R$ 621,09, avanço de 20,15% no ano.

Já entre as capitais com a cesta mais barata, está Aracaju com R$ 453,16, com variação de 28,15% no ano, e Natal com R$ 458,79 e variação de 19,55% no ano. 

Sobre Dieese, que fez o cálculo do salário mínimo

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) é uma entidade criada e mantida pelo movimento sindical brasileiro. Foi fundado em 1955, com o objetivo de desenvolver pesquisas que subsidiassem as demandas dos trabalhadores.

Sindicatos, federações, confederações de trabalhadores e centrais sindicais são filiados ao DIEESE e fazem parte da direção da entidade. Atualmente, são cerca de 700 associados.

Ao longo dos mais de 60 anos de história, o DIEESE conquistou credibilidade e reconhecimento nacional e internacional como instituição que desenvolve pesquisa, assessoria e educação voltadas para os dirigentes e assessores das entidades sindicais e os trabalhadores. Graças a um trabalho que beneficia a toda a sociedade, é reconhecido como instituição de utilidade pública.

O DIEESE possui 17 escritórios regionais, cerca de 50 subseções (unidades dentro de entidades sindicais) e atualmente dois observatórios do trabalho (divisões que funcionam dentro de prefeituras, governos estaduais, para subsidiar o poder público com pesquisas e análises).

Com informações da CNN
Foto:
Divulgação

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