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Sargento Fahur critica prioridade de vacinação de presos na frente de policiais e caminhoneiros

"Preso tem que tomar por último e só se sobrar", comentou o deputado Federal mais influente do Paraná, Sargento Fahur; Confira
Sargento Fahur critica prioridade de vacinação de presos na frente de policiais e caminhoneiros
Sargento Fahur critica prioridade de vacinação de presos na frente de policiais e caminhoneiros

Na noite de quinta-feira (18) o Deputado Federal Sargento Fahur, usou as redes sociais para criticar a ordem de vacinação contra Covid-19 no Brasil. 

Em uma publicação o Deputado escreveu:  “No Plano Nacional de Vacinação, entre os 29 grupos classificados por prioridade, os presos estão em 17º lugar, na frente de profissionais de segurança pública, funcionários de creches de de caminhoneiros, entre outros. Preso tem que tomar por último e se sobrar, porque se essa raça prestasse tava aqui fora lutando com a vida e não trancado. Onde já se viu arriscar morrer um trabalhador para salvar um criminoso”.

Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, elaborado pelo Ministério da Saúde, estabelece uma ordem de vacinação para os grupos prioritários. A seleção das populações com prioridade na imunização foi baseada em princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e feita em acordo com entidades como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). 

O Ministério da Saúde optou por priorizar a vacinação de determinados grupos para garantir o funcionamento dos serviços de saúde, a proteção dos cidadãos com maior risco para coronavírus, além da preservação do funcionamento dos serviços essenciais. Para isso, foi definida uma lista de grupos prioritários, que somam mais de 77,2 milhões de brasileiros. Confira abaixo: 

  • Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas;
  • Pessoas com deficiência institucionalizadas;
  • Povos indígenas vivendo em terras indígenas;
  • Trabalhadores de saúde;
  • Pessoas de 80 anos ou mais;
  • Pessoas de 75 a 79 anos;
  • Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;
  • Povos e comunidades tradicionais quilombolas;
  • Pessoas de 70 a 74 anos;
  • Pessoas de 65 a 69 anos;
  • Pessoas de 60 a 64 anos;
  • Comorbidades;
  • Pessoas com deficiência permanente grave;
  • Pessoas em situação de rua;
  • População privada de liberdade;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA);
  • Trabalhadores da educação do Ensino Superior;
  • Forças de segurança e salvamento;
  • Forças Armadas;
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;
  • Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;
  • Trabalhadores de transporte aéreo;
  • Trabalhadores de transporte aquaviário;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores portuários;
  • Trabalhadores industriais. 

O Ministério da Saúde recomenda que os gestores de saúde sigam essa ordem estipulada pelo Plano de Vacinação, de acordo com as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com a lógica tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS), estados e municípios têm autonomia para montar seu próprio esquema de vacinação e dar vazão à fila de acordo com as características de sua população, demandas específicas de cada região e doses disponibilizadas. 

Com informações via TNOnline
Foto: Divulgação

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