Temendo a comercialização de vacinas piratas contra o novo coronavírus, a Secretaria Nacional do Consumidor informou neste sábado (16) que vai promover ação integrada com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para combater a pirataria.
De acordo com o órgão, já foram identificadas tentativas de venda de vacinas falsas em sites e feiras livres, com base em denúncias feitas ao Procon de São Paulo. A Secretaria do Consumidor está ligada ao Ministério da Justiça.
“Com o anseio da população pela vacina, já foram identificadas tentativas de comercialização de produtos falsificados em todas as regiões do Brasil, inclusive em feiras livres”, afirmou, em nota, a secretária nacional do consumidor e presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Juliana Domingues.
Com a expansão do comércio eletrônico, especialmente na pandemia, a circulação de produtos piratas ficou mais comum. A preocupação com os imunizantes piratas cresceu diante da iminente liberação de uma vacina pela Anvisa.
“Essas vacinas são produtos fraudulentos e sem qualquer eficácia comprovada. Os marketplaces que oferecem o produto podem estar tentando captar dados pessoais e bancários dos consumidores para novos golpes”, alerta a secretária.
Com informações CNN