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Terceira pessoa é presa pelo desaparecimento de jornalista inglês e indigenista

A informação foi divulgada pelo assessor jurídico da Univaja; até o momento Polícia Federal não confirmou a prisão
O jornalista inglês e o indigenista desaparecidos há mais de uma semana. Foto: reprodução/Redes Sociais

Eliésio Marubo, assessor jurídico da Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari), confirmou que uma terceira pessoa foi presa durante as investigações sobre o assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira.

A informação foi divulgada durante uma live na noite desta quarta-feira (15), mas o nome do suspeito não foi revelado.

Houve um terceiro suspeito, sim, mas ainda não sabemos o nome desse terceiro suspeito. A autoridade policial menciona que há outras pessoas a serem presas, mas nós não vamos comentar o inquérito policial”, disse o assessor jurídico.

“A Univaja vai pensar em uma maneira de participar desse inquérito também para ajudar a formar culpa dos acusados. Então a Univaja vai preferir se manifestar apenas nos autos do processo”, destacou.

A Polícia Federal não confirmou a prisão de uma terceira pessoa e, até o momento, foi divulgada apenas a prisão dos irmãos Oseney Oliveira e Amarildo da Costa.

Durante a coletiva de imprensa, na noite dessa quarta-feira (15), o superintendente Regional da Polícia Federal no Amazonas, o delegado Eduardo Alexandre Fontes, não descartou o envolvimento de um terceiro suspeito na morte do e do indigenista.

“Temos duas pessoas presas atualmente. Apesar de um ter negado a prática delituosa, nós temos provas em seu desfavor e nós temos, sim, indícios da prática por uma outra pessoa que nós estamos investigando. Esse trabalho investigativo é um trabalho muito focado em inteligência e silencioso, com investigações que vão levar a conclusão com provas de autoria em relação a esse crime”.

O delegado da Polícia Civil do Amazonas, Guilherme Torres, representando a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), reforçou que a presença de esforços na localidade onde Dom e Bruno desapareceram.

“Nós não descartamos ainda a hipótese de outras pessoas estarem envolvidas. Nós temos muito a fazer ainda no inquérito policial para coletar seguramente os indícios de autoria, provada materialidade”.

Leia também: Restos mortais encontrados em buscas por jornalista e indigenista são levados para Brasília

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