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Toni Garrido relata agressão e roubo entre integrantes do Cidade Negra

Vocalista anunciou o fim definitivo do grupo na formação atual; ex-integrantes acusam Garrido de usar grupo em benefício próprio
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O conjunto Cidade Negra deixou de ser uma banda de reggae e virou uma dupla formada pelo baixista Bino Farias e o vocalista Toni Garrido. A banda tinha planos de uma grande retomada após o período da pandemia, no entanto, acaba de informar os contratantes o fim definitivo da formação atual. Entre brigas, disputa judicial e acusações de roubo, o grupo está envolvido em uma série de polêmicas.

Em entrevista, Bino Farias e Toni Garrido afirmam que o grupo vive uma disputa na Justiça pelo uso do nome Cidade Negra. Eles também relataram casos de violência por parte do ex-baterista Lazão há pelos menos 6 anos, e roubo de instrumentos.

“Eu não queria expor essa sujeirada toda, porque o fã não merece”, explicou Toni Garrido. Ao G1, o técnico campeão do The Voice+ afirmou que a dupla vai voltar com a agenda de shows e o lançamento de músicas “assim que tiver a limpeza de espírito e de alma para continuar”.
Bino também relatou a situação em que foi agredido por Lazão, levando um soco após um show no Bar Opinião, em Porto Alegre, em 2015.

Os episódios de agressividade entre colegas da banda não são a única queixa da dupla. “Eu não falei antes, porque é a parte mais horrível. Na pandemia, pedi para o nosso querido engenheiro de palco ir lá buscar meus equipamentos”, conta Garrido. O colaborador, no entanto, teria sido impedido de entrar na casa.

Agressões e roubo de equipamentos

Toni detalhou como foram as agressões: “Em 2014, 2015, começaram uma série de violências, o Lazão começou a ficar violento, dentro do próprio grupo, com a gente”, explicou.

O artista carioca também explica que foi cobrado para tomar alguma atitude diante das situações de violência: “A banda, equipe técnica acompanhando aquilo tudo… e me perguntando ‘Toni, você não vai fazer nada? Ele não pode fazer isso, ele tá louco, ele tá pirado’”.

Bino também relatou a situação em que foi agredido por Lazão, levando um soco após um show no Bar Opinião, em Porto Alegre, em 2015.

Os episódios de agressividade entre colegas da banda não são a única queixa da dupla. “Eu não falei antes, porque é a parte mais horrível. Na pandemia, pedi para o nosso querido engenheiro de palco ir lá buscar meus equipamentos”, conta Garrido. O colaborador, no entanto, teria sido impedido de entrar na casa.

“Aí um dia, falando [pelo celular], eu tenho a gravação… e ele fala exatamente o seguinte: ‘os instrumentos do Toni? aquelas guitarras? Tudo podre, tudo estragado, aquelas merdas todas? Quer saber? Vendi, vendi tudo mesmo.’ Eu tenho essa gravação e tem seis meses que isso aconteceu. Ele vendeu as minhas guitarras, os meus equipamentos todos durante a pandemia”.

Briga definitiva

Segundo relato do vocalista, o estopim para a separação da banda foi uma briga entre ele e Lazão, baterista e empresário da banda. Essa teria sido a gota d’água para a decisão que será oficializada, em breve, pelo grupo nas redes sociais.

O baterista defende que Garrido “usou o Cidade Negra para abrilhantar a carreira solo dele”, e que havia um cenário de disputa entre o vocalista e a própria banda por shows.

“Eu falava que ele estava usando o Cidade Negra como caixa 2. Essa é a verdade”, diz Lazão. “Ele teve a coragem de negar uma live de R$ 1,5 milhão, em que R$ 500 mil seriam destinados para uma entidade filantrópica”.

Desde que colocaram um ponto final na parceria, Lazão, o guitarrista Da Ghama e o vocalista Ras Bernardo estão na ativa com outro projeto, chamado Originais Cidade.

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