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‘Urina preta’: espécies de peixes contaminados são de rios e lagos, aponta FVS-AM

O documento esclarece ainda que o pescado com origem de criadores em tanques de piscicultura não está associado aos casos da doença
- Foto: Divulgação

A Fundação de Vigilância e Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), publicou, na noite desta quarta-feira (1), um comunicado com orientações quanto às restrições do consumo de pescado extrativo (oriundo de lagos e rios) no município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus) pelos próximos 15 dias, como medida para conter a proliferação da rabdomiólise na região.

O comunicado informa que devido às evidências de casos de rabdomiólise relacionados a ingestão de pescados, a FVS-RCP orienta a população do município de Itacoatiara, um dos pontos com mais casos da doença, a restrição temporária do consumo dos peixes Pirapitinga, Pacu e Tambaqui, de origem de pesca em rios e lagos, sendo essas as espécies que podem estar associadas ao aumento de casos no município.

O documento esclarece ainda que o pescado com origem de criadores em tanques de piscicultura não está associado aos casos da doença, além de outras espécies de peixes encontrados nas bacias de rios e lagos da região.

A recomendação para os demais municípios é de alertar a rede de saúde para a identificação de possíveis novos casos e orientar a população quanto aos sinais e sintomas da doença.

Atualização de casos

Segundo o documento, no período de 1º de agosto a 1º de setembro foram notificados 52 casos de rabdomiólise, sendo 36 casos em Itacoatiara, 2 em Manaus, 1 em Autazes, 1 em Caapiranga, 4 em Silves, 3 em Parintins, 4 em Borba e 1 em Maués, além de 1 óbito de uma pessoa residente no município de Itacoatiara.

Com informações da Assessoria

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